segunda-feira, 30 de julho de 2012

Boa notícia carioca

Em fim, foi permitida o Parto domiciliar com médicos, o parto no hospital com doulas e a transferência de casa para o hospital em casos de complicações. =D A cremeRJ em fim foi mandada para o seu devido lugar (na PQP)!


   Assegurada o direita das cariocas parirem do jeito e aonde elas quiserem (direito que não devia nem ter sido discutido!). 




=D. Notícia recebida com entusiasmo! 

segue a decisão:



Foi deferida a decisão! 

Segue na íntegra decisão proferida pelo MM. Juiz Federal GUSTAVO ARRUMA MACEDO:
Processo nº 0041307-42.2012.4.02.5101 (2012.51.01.041307-8)
02ª Vara Federal do Rio de Janeiro

DECISÃO

Trata-se de ação civil púbica proposta pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro ¿ COREN/RJ em face do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro ¿ CREMERJ pleiteando, em sede liminar, a suspensão dos efeitos das Resoluções CREMERJ nº 265 e nº 266, de 2012, que proibiram a participação de médicos nas chamadas ações domiciliares relacionadas ao parto e assistência perinatal, em equipes de suporte e sobreaviso, previamente acordadas, em partos domiciliares, assim como a participação de pessoas não habilitadas e/ou profissões não reconhecidas na área de saúde (entre elas, doulas, obstetrizes e parteiras) durante e após a realização do parto, em ambiente hospitalar, ressalvados os acompanhantes legais.
Sustenta como fundamento do pedido, em suma, ofensa a diversos dispositivos constitucionais, legais e infralegais arrolados no bojo da exordial, que garantem à mulher o direito ao parto domiciliar, assim como ao acompanhamento, em ambiente hospitalar, de pessoa de sua livre escolha.
Inicialmente, afigura-se incontestável a legitimidade do Conselho Regional de Enfermagem na propositura da presente ação civil pública, porquanto disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, bem como zelar pelo bom conceito da profissão e dos que a exerçam, encontram-se entre suas atribuições legais (art. 15, II e VIII, da Lei nº. 5.905/73), sendo certo que a harmônica interação entre os profissionais envolvidos no trabalho de parto, seja domiciliar ou em ambiente hospitalar, revela-se essencial para o efetivo e satisfatório desempenho da profissão submetida à fiscalização da autarquia. Em outras palavras, é inegável que as proibições emanadas do diploma normativo ora guerreado trarão enormes repercussões ao cotidiano exercício da profissão de enfermeira (Lei nº 7.496/86), cuja proteção encontra-se entre as atribuições do COREN/RJ. Por outro lado, a Lei nº 7.347/85 expressamente atribui às autarquias a legitimidade para propor ações civis públicas (art. 5º., IV).
Como notório, a decisão liminar antecipatória dos efeitos da tutela se caracteriza pela superficialidade da cognição exercida pelo magistrado, que se limita a analisar a existência da verossimilhança das alegações e do perigo inerente à espera pelo provimento judicial definitivo sobre a matéria em debate. 
No caso ora analisado, verifico presentes os requisitos autorizadores da medida, pelas razões que passo a expor:
Inicialmente, salta aos olhos a incompatibilidade entre as Resoluções CREMERJ nº 265 e nº 266 e o tratamento dado à matéria pelos diplomas normativos federais. Em termos práticos, as resoluções terminam por dificultar, senão inviabilizar, o exercício da atividade de parteiras, porquanto ao mesmo tempo em que proíbem a atuação de médicos em partos domiciliares, com exceção das situações de emergência, também vedam a participação das aludidas profissionais em partos hospitalares. Entretanto, a Lei nº. 7.498/86 define que:
Art. 9º São Parteiras:
I - a titular do certificado previsto no art. 1º do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959;
II - a titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil, até 2 (dois) anos após a publicação desta lei, como certificado de Parteira.
Nessa senda, aparentam conflitar com diploma normativo hierarquicamente superior as resoluções da Autarquia Estadual que praticamente inviabilizam o exercício de profissão regulamentada por lei federal especial válida e vigente.
Destaque-se, ainda, que a proibição inserta no art. 1º, parágrafo único, da Resolução CREMERJ nº 266/12 estende-se às obstetrizes, indo de encontro ao previsto no Decreto Federal nº. 94.406/87, regulamento da lei supra mencionada, que dispõe:
Art. 9º Às profissionais titulares de diploma ou certificados de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, além das atividades de que trata o artigo precedente, incumbe:
I - prestação de assistência à parturiente e ao parto normal;
II - identificação das distocias obstétricas e tomada de providência até a chegada do médico;
III - realização de episiotomia e episiorrafia, com aplicação de anestesia local, quando necessária.
Sob uma ótica constitucional, destarte, na qual se prestigia o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer, não cabe ao CREMERJ impedir que as parteiras e obstetrizes exerçam seu mister que, além de contar com muitos anos de existência, é regulamentado por lei e decreto federais (art. 5º, XIII, da Carta Magna).
Obstar sua participação nesse procedimento ainda conflita, na perspectiva da mulher em trabalho de parto, com a mens legis subjacente à previsão contida no §1º, da Lei nº 8.080/90:
Art. 19-J. Os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, da rede própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de 1 (um) acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. (Incluído pela Lei nº 11.108, de 2005)
§ 1o O acompanhante de que trata o caput deste artigo será indicado pela parturiente. (Incluído pela Lei nº 11.108, de 2005)
Noutro giro, ainda naquela ótica, a República Federativa do Brasil se fundamenta, entre outras axiomas, na dignidade da pessoa humana (art 1º, III). Do ponto de vista da parturiente, as limitações impostas pelo CREMERJ parecem ignorar ou, ao menos, desconsiderar o inegável suporte emocional, psicológico e físico dado por parteiras, doulas, obstetrizes e etc., no parto hospitalar ou domiciliar. Ressalte-se que, malgrado a controvérsia atinente aos perigos inerentes ao parto domiciliar, matéria a ser pormenorizadamente debatida por ocasião da prolação da sentença de mérito, a escolha deve ser, em princípio, da mulher gestante. E as resoluções do CREMERJ, ao vedarem a participação de médicos no parto domicilar, acabam por impossibilitar essa escolha. Nesse diapasão, os estudos anexados à prefacial atribuem densidade suficiente aos argumentos do autor na defesa da segurança e benefícios do parto domiciliar, aptos a consubstanciar o fumus boni iuris. 
É de se considerar, ainda, que a vedação à participação de médicos em partos domiciliares, ao que tudo indica, trará consideráveis repercussões ao direito fundamental à saúde, dever do Estado, porquanto a falta de hospitais fora dos grandes centros urbanos é muitas vezes suprida por procedimentos domicilares, nos quais é indispensável a possibilidade de participação do profissional da Medicina, sem que sobre ele recaia a pecha de infrator da ética médica. 
O periculum in mora decorre das graves conseqüências que as resoluções atacadas podem trazer ao, destaque-se, antiquíssimo e tradicional exercício das profissões de parteira, doulas, obstetrícias e etc., que restou sobremaneira tolhido com a norma e, ainda, ao direito à saúde constitucionalmente assegurado. 
Por todo o exposto, DEFIRO A LIMINAR para suspender os efeitos das Resoluções CREMERJ nº 265 e nº 266, de 2012, até ulterior decisão deste juízo ou até que o E. Tribunal Regional Federal da 2ª Região e instâncias superiores se manifestem em sentido contrário.
Intime-se, com urgência. 
Sem prejuízo, cite-se.
P.R.I.
(iyv)
Rio de Janeiro, 30 de julho de 2012.

GUSTAVO ARRUDA MACEDO
Juiz Federal Substituto no Exercício da Titularidade

Fim de Semana

Voltei para Santo André no Sábado a noitão, maridão cheio de saudade veio me buscar na rodoviária; em casa, a bagunça se acumulava e no meio dela, estava lá, um coquinha MOFADA! (alguém já viu isso?? coca mofada?) 
Pois Domingo veio e desde que acordamos arrumamos a casa e tiramos o lixo, iriamos receber visitas!
Arrumamos a pequena e recebemos a Ale (recém voltada da Europa) e a Camila (recém estudante de audiovisual é assim que se escreve?). A noitão fomos na casa dos vovôs paternos


Laurinha mostrando o umbiguinho
                                 Papai ensinando a Laura a brincar com o brinquedo
                     Ela testando suas habilidades motoras

sábado, 28 de julho de 2012

A Introdução  Não introdução Alimentar.

      Aos poucos vou encontrando resistência ao "não" alimentar minha filha; Ontem foi um pedaço de frango que não dei ( e ela olhava com fervor ao pedaço, pensando "mordedor"), amanhã será a "tal" banana amassada que "dei para minha filha aos 3 meses de idade e não morreu" e aí vai... O fato de eu não dar água, causa espanto desde os 2 meses, "leite dá sede". Nada contra você dar ao seu filho, se der a minha faço escândalo, daqueles exorbitantes e exagerados.
     Tenho pesadelos com gente dando comida a minha filha ou bebida (tremo só de pensar). Engraçado como algo, de tão insignificância importância para others, tornam-se fundamentais em nossas existências, mas é só pensar, é a primeira introdução que temos na nossa vida, é o que precisaremos e necessitaremos para o resto dela, até o último suspiro, TEM QUE ser bem pensado, é como a primeira impressão (sabe, do "a primeira impressão é a que fica"?), começo com chocolate e deus me livre o que vai dar (e que se deus quiser ela demore uns bons 2 anos (E mais) para saber o que é doce, industrializados e refrigerantes) ou frango ou carne ou sei lá mais o que tem na cabeça das pessoas ou ainda ( e o que mais temo) que essa introdução seja feita por outra pessoa, que pouco se importa com o que ela come e pouco se importa de estar ou não presente nesse momento e não por mim (ou escondida!) ! Magina EU não participar desse momento? aí estaria em fim, o estopim da 3 guerra mundial.
      Fica o aviso, alimentar minha cria não! e não se incomode se agora existir sempre um dos pais perseguindo a cria (e você não puder mais ficar sozinha com ela), são leões fazendo valer suas vontades.
 =D
     

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Dia dos Avós.

"Quando nasce um filho, nasce também um pai e uma mãe", aqui em casa, por ser também primeiro neta, nasceu também 4 avós com tanta intensidade quanto nasceu os pais, com menos intensidade (ou talvez menos perceptível por não termos tanto contato) nasceu 5 bisavós.

  Nos últimos 4 meses percebi que existe bem claramente o papel de avó e de avô e difere muito nos papéis que exerceram durante a minha gravidez, é claro que essa é minha percepção e isso pode mudar de família para família, e nem que estes papéis sejam bons ou ruins, são simplesmente papéis.



Durante a gravidez


  Talvez pelas avós já terem passado pela gravidez e depois o período puerpério que em muitas ocasiões trazem um desgaste físico e emocional, o papel delas foi muito de se por no "meu" lugar, refletindo suas experiências em mim, o que muitas vezes me sobrecarregou um pouco e outras fizeram com que eu antecedesse experiências que eu iria ter, tendo mais munições para lidar com elas quando chegasse.

    Já os avôs, foram mais romantizados, mais como um "vou ser avô, que lindo" (não tão "bicha" assim, mas só para entender a ideia.) Me dando liberdade e segurança para eu poder me manifestar de todas as formas.


 Com o nascimento da Laura,


     Na hora do nascimento, existe a transição do avô e da avó para este novo período, o da criança real, que pode pegar, tocar, em fim, exercer mais táctil mente o seu papel. 


     A Avó, que antes tinha o papel de "jogar" suas experiências, agora tem o papel de proteção, apoio e respeito, podem não concordar com o teu jeito, mas o respeita, cuida da tríplice "mãe-filho-pai" como um só. mais como "o bem estar do bebê, depende do bem estar dos pais".


     O Avô, é individualista, frequentemente discorda das decisões dos pais (ou da mãe) e exerce o papel de "provocador", quer proteger o individuo bebê e muitas vezes dos próprios pais (que os tem como inexperientes e irracionais) . Respeita, como lhe cabe como  um homem "maduro", mas a irracionalidade não os deixa perder o olhar de reprovação, opostamente, quer estar sempre junto, do lado, fazer parte da tríplice, o que equilibra, pois o impede de dizer realmente tudo que pensa. 


O importante porém, é que ambos (ou os 4) querem só o bem da criança e a ama, assim como a criança, em seu tempo certo amará, tão incondicionalmente quanto, os avós a amam.
=D


   Sou grata pelos avós que minha filha tem, porque do jeito deles, são os melhores avós do mundo ( e tenho certo, de que em pouco tempo ela concordará comigo).

     Feliz Dia dos Avós!!


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Vacinação 3 e 4 meses

E mais uma vez fomos ao posto de saúde, dessa vez com a vacinação de 3 meses atrasada e a de 4 vencendo...
A ideia de dar vacina não me agrada por várias questões, a principal é o sofrimento da Laura na vacinação, mas vai lá que aceitemos como um "mal necessário" (apesar de não ser 100% crente desse pensamento).    Fomos ao tal postinho ubatubense vazio aqui nas redondezas da casa da vovó. Aguardamos alguns belos minutos (30,40 talvez) e recebemos uma bronca leve pelo atraso,
   E aí foram 2 vacinas de gotinhas e 3 injeções (1 na esquerda e 2 na perna direita), criança berrou e chorou, segurei na primeira picada, doeu em mim. não segurei nem na segunda nem na terceira picada, doeu bem mais. Vovó mais experiente, sabe?

    Ainda assim, acharam que eu tivesse 16 anos (16?) ok, não gostei, ser mãe aos 16 traz uma ideia de irresponsabilidade, imaturidade #reclamandoatoa.

   Ainda não teve reação, aguardando.



terça-feira, 24 de julho de 2012

Domingo, na água.

Domingo, o calor estava maior e resolvemos testar a água com a Laurinha, ao pôr o pésinho (na foto abaixo) ela chorou.


Papai, ainda assim levou a Laura para ver o mar de mais perto, sem molha-la, mas ainda assim ela não gostou muito.


E então finalizamos assim, no rasinho, papai, Laurinha e Mamãe.

sábado, 21 de julho de 2012

Ubatuba - Sábado

Devido a demora de postar, venho trazer uma postagem especial =D
   Filhota na praia! Ela agora sim conhecendo a praia, a areia, o sol, reconhecendo outras pessoas e na frente das câmeras, pela primeira vez (sim!!!) ela olhou, tocou e descobriu os pés!!
    Porque aqui, cada descoberta é essencialmente demais!

Então, sentem-se e desfrutem desses momentos, detectados por uma câmera nada profissional, e claro, fiquem a vontade para comentarem.

                                           Ass.  pais orgulhosos.

Saindo para a praia-


 Vovô, papai, mamãe e Laura indo a praia
 Laura dormindo no carrinho, segurando o brinquedinho.
 Papai e Mamãe e Laurinha na Sununga!
  E na frente das Câmeras, descobri meu pé! olha ele alii!!
 Agora o pézinho peladinho... ai que delícia!
 Pézinho na areia! delícia!!
 Mãonzinha na areia!!
 Brincando  na areia (pézinho e Mãonzinha na areia!) brincar é bom demais!! novas experiências.



 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Vovó aí vamos nós!

Fazendo as malas e nos preparando para visitar a vovó (e o vovô e os titios e a praia e o sol!)...


Vamo que vamo!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Estou sem computador por essa semana ;) Logo voltaremos a normalidade e as postagens diárias.

domingo, 15 de julho de 2012

Laura ♥4 meses♥

Princesa hoje completa 4 meses de vida e nada como comemorar com o novo brinquedo que mamãe e papai deram de presente nessa data tão especial.
 4 meses de vida e de amor. Parabéns filhinha!

Amamos você demais ♥. 



sexta-feira, 13 de julho de 2012

                                               Dia complicado hoje, outro dia conversamos :)

PS: obrigada as meninas, Ila e Deia por terem vindo ontem em casa, adorei! =D

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Pediatra - pedietra- treta!

   Então chega a hora da consulta do pediatra, vamos lá, como fazemos todo mês para tirar peso e medidas... normalmente vou até ansiosa para saber como esta a Laurinha e suas gorduras, porém hoje eu já sabia que ia ser diferente...
   A Laura mês que vem começa começava começa na creche, 2x por semana; com 4 meses o ideal seria continuar no aleitamento materno até os 6 meses, na minha cabeça este ideal tem que ser REAL e ponto final.
   Pois lá vai eu toda empolgada para a doutora e entrego um documento para a  Fulana assinar que diz sobre a exclusividade no aleitamento materno até os 6 meses e a introdução alimentar que só poderá ser feita pelos pais (é pedir demais?), pois a fulana não gostou e achou que eu estava tentando ensina-la a fazer o seu trabalho, daí para frente foi só pesadelo...


   No fim a Dr.Fulana fez lá o seu próprio receituário (depois de mostrar minha arma conhecida), e ainda fez questão de deixar claro a mim que a escola não vai obedece-lo (drrr) (aliás que se eu quero fazer do meu jeito, que eu não deixe na creche, né?), saiu a Laura aos prantos (por ter ficado pelada no frio) e eu junto (por me sentir esculachada e pela minha confiança ter ido lá embaixo).

Chato. Muito Chato.

Ah! e antes que eu esqueça...

Laura com 6 kilos e 61cm...



 
 

Palmeiras, como uma boa mãe Santista...

Então é isso aí, emprestei meu amuleto da sorte por um dia para o Palmeiras, para a alegria do papai e dos palmerenses em geral, mas como uma boa mãe santista (com uma família fanática santista por trás) o empréstimo será provisório, rsrs... façam bom proveito! =D




quarta-feira, 11 de julho de 2012

mais um trabalho que fiz em favor das Fraldinhas de pano! =D



Sabe porque todos estes bebês usam Fralda de Pano?
Porque é mais econômico: além de economizar mais de 70% em comparação as Fraldas descartáveis, eles não precisam usar pomadas anti-assaduras! Além disso com 1 litro de sabão líquido pode durar 250 dias de lavagem de fraldas, isso porque se utiliza apenas 20ml de sabão por máquina cheia de fraldas!
Porque é estilosa: nem é preciso  falar como essas fraldinhas são muito mais bonitas do que as descartáveis.
Ajudam a proteger o meio ambiente: Além de não fazerem resíduos que duram mais de 450 anos no ambiente, o seu gasto de água com lavagem é inferior ao gasto de água para fazer as fraldas descartáveis e as pomadas que contaminam o ambiente.
Praticidade: elas são fáceis de lavar e de usar: podem ser lavadas diretamente na máquina e não podem passar, e colocar no bebê é praticamente o mesmo que colocar uma fralda descartável.
Podem durar horas: dependendo da fralda de pano e do recheio utilizado, elas podem durar até 12 horas tranquilamente!
São mais confortáveis:  imagine-se viver com plástico entre as pernas durante 2 anos direto? Agora imagine que de vez plástico, tivesse algodão, plus ou flanela, muito melhor,  não?

Agora me diz: qual é a sua desculpa para não usar Fralda de pano?

terça-feira, 10 de julho de 2012

Ditadura do rosa


 Porque menino tem que usar azul  e menina rosa ? 

       Estranho essa ditadura da moda que nos empoem desde que nascemos a ter apenas aquela cor, aquele vestido, aquele brinquedo (boneca para menina, carrinho para menino).
      Argh! fui criada no azul e nos carrinhos de controle remoto, tinha sim bonecas, mas bola e futebol sempre foram minhas brincadeiras favoritas, também com 2 irmãos mais velhos, não podia ser diferente.
        Sempre odiei vestido, saia e maquiagem (mudou um pouco agora depois de adulta), na adolescência até minha avó achou que eu era homossexual (e quem liga? nunca liguei para estereótipos).
       Até aí, minha mania de meninO nunca deixou de eu me entrosar e ter lá os namoradinhos na minha adolescência, agora em fim chegou a vez da Laura:
        90% das roupas dela são de menino (e daí?), os outros 10% uso para sair porque acho eles uma graça e ela não deixa de ficar linda em qualquer roupa, não curto a ideia de comprar boneca para ela no futuro (qual a graça?) mas se ela quiser também não me importo, mas ela vai ter as opções de bonecos, carrinhos, legos e vassourinhas (porque não?).
         Acho estranho ditar o que ela ou ele devem brincar/ usar, tudo é criança, infância, inocência, não deveriam (e as mães também não) ligar para o que aparentam, para o que gostam, contanto que gostem, que não sentem frio/calor e que seja confortável, não?
          Não nego que as vezes brinco de boneca com a Laura, mas faço isso dos dois modos, para vestir a Laura de rosa e de verde/azul (aliás, amo esse conjuntinho que ela esta agora) é claro que a aceitação na rua é maior quando o rosa esta estampado, e já saí com ela algumas vezes de azul e ouvi tantas vezes "que bonitinho", mas... paciência, a gente vai levando e nadando contra a correnteza, vamos ver o que estou semeando em 20 anos (ou menos) e até lá não temos como descobrir o que vai dar, mas até aí, ditadura do rosa não né?
          Esta aí, uma filha que eu odiaria  não gostaria que ligasse para marcas e preços de roupas (e que também não fosse totalmente oposto como eu era, que  odiava ir ao shopping, vide vóvs para comprovar)...
       

Picture


                                    Papai depois do trabalho jogado no sofá com a Laurinha!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Vou te contar um segredo...

Sabe o que faz uma criança feliz?
       *roupa cara e de marca? Nãooooooooooo
       * Brinquedos da fisher price e da chicco? Nãoooooooooo
       * coloca-la em uma creche cara, bilingue? Nãooooooooooooooooooooo
       * dinheiro! E-R-R-A-D-O.
       * Shopping? Não! compras? não! Fast food? chocolate? Não!

Para uma criança ser feliz basta você:
       *amá-la
       * seguir seus instintos de pais para o que VOCÊ acha melhor para o seu filho(a) (esqueça conselhos de terceiros, de pediatras e de livros como a bíblia do nenê)
        * ter paciência (mais com os outros, do que com a própria criança)
        * Amar o seu trabalho (de mãe ou de pai) = exigência 24 horas por dia.
        * ter um pouco de loucura, um pouco de seriedade, um pouco de abestagem.
        * ser feliz (com você mesma).
        * ficar com ela, contato de pais e filhos.

Não é fácil, mas é simples. Criança precisa de amor, de carinho, cumplicidade, atenção, paciência, conversa... nada disso leva dinheiro, nada disso precisa de dinheiro.


mas ela precisa se vestir, comer, um quarto, fraldas! Precisa, claro!

E quanto custa financeiramente minha criança por mês?

        Por aqui o gasto com a Laura é menor do que o que a gente tinha com fast food... (levando-se em conta que ela ainda não se alimenta), o gasto com fralda é zero, e com as roupas, incrivelmente é zero ou bem perto disso...(usamos sistemas de troca, roupas antigas da Laura que não cabem mais, por roupas que cabem, e assim vai...),Atualmente o custo com a Laura total é 0 até uns 60 reais (no máximo, com condução para o pediatra por exemplo ou uma roupa a mais...), esse mês teremos o gasto com a creche, o que o gasto poderá ficar em torno de 300 reais (mas este mês "ganho" com a Laura por volta deste mesmo valor, então no final, o gasto com ela é 0 ou mesmo negativo) , sinceramente, meu cachorro morto gasta BEM mais que isso por mês (trágico, mas é verdade)! hehehe. E eu não sou exceção! já ouviram falar " se dão bem as pessoas que fazem o que gostam"?

   Pois é! PENSE BEM ANTES DE TER UM FILHO, CRIANÇA CUSTA DINHEIRO  AMOR DEMAIS! (é necessário acúmulo de amor por anos ou ganhar amor na loteria da vida antes de planejar ter um filho(a)!)
       


       
       

Fim de Semana em casa

Esse fim de semana o jeito ($$) foi ficar em casa (ufa!), hehehe... mas foi um fim de semana muito gostoso, e não por isso a Laurinha perdeu o estilo de ficar igual uma menininha nos finais de semana..

Então aqui esta eu, de vermelhinho
                                                      Brincando como a mamãe
                                                Ela total de pijama e olha eu "uma gatinha"
                          com sapatinhos combinando com a roupinha, acha o que? sou chick!
          Eu assustada com o flash da câmera, com meus papais fazendo pose "câmera"
                                 E agora eles dando risada da minha cara de assustada!
                                           No domingão, não deixei de ser chick!
                                                         E mamãe ficou me bajulando até!
                                        E eu fui ficando sem graça! várias e várias vezes

Mas quer saber? eu sou linda mesmo! 

                                    E papai me deixando de pézinha pela casa a noitinha de pijama
                                                        E eu fazendo graça para a mamãe

quarta-feira, 4 de julho de 2012

hoje 1 ano! =D


Dia 4 de julho de 2011, tive uma consulta no Ginecologista para descobrir o porque minha menstruação não descia, depois de um teste de farmácia que deu negativo, a médica descrente que era gravidez me mandou fazer o exame de HCG só para tirar a dúvida e eu fui...
Lembro-me até hoje do caminho do consultório até o laboratório, eu rezava "dê positivo, dê positivo por favorrrrrr", chegando no laboratório fui retirar o sangue, aí eu disse para a mulher que colhia meu sangue, "dê um jeito de isso dar positivo!" ela riu...
Logo depois fui fazer uma entrevista de emprego (e consegui...), o resultado era para sair na internet, não saiu... Além disso esqueci meu celular em casa e meu sogro ficou encarregado de ir buscar o resultado. Passou uma tarde muito longa e a única coisa que descobrimos foi uma mensagem que meu sogrou mandou para o meu marido: "já sei o resultado". Pois é, e nessa passaram-se o dia, o sol se pôs e cheguei em casa, peguei o celular e liguei para saber, a resposta foi algo como: "não sei se te dou o parabéns ou se te bato", pois é, isso foi um "o resultado deu positivo"
  De longe foi um dos dias mais felizes da minha vida, eu grávida? nem sabia que isso podia ser possível! liguei para o marido, para meus pais, para meu irmão e dei a notícia radiando felicidade.
   E hoje estamos aqui, um ano depois com uma bebê linda para provar a cada dia que ser mãe é a melhor coisa que existe.
   
 

Hoje cedo!

Hoje cedo foi um dia gostoso, brincamos bastante, cantamos, dançamos e para relatar essa experiência nada mais que fotos e fotos. Depois de um dia como ontem (chororó que só) hoje o sol nasceu mais bonito! =D

catando o tucano
                                                 Conseguii!!
                                 
                                                     oiiiiiiiiiiiiiiiii mamãe!
                                                         é mesmo mamãe? pode?
                                                    Ebaaaaaaa! bagunçaaaa!!

                                                   Acho que esse bumbum de papagaio deve ser bom...
                                                  ou a cabeça?
                                                         nhac! a cabeçaaaaaaaa
                                                            Nhac! nhac!
                                                    Aprovado!


Observação: o macacão de 3-6 meses, quase não cabendo mais! primeira vez de uso...