segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A escolha do parto domiciliar

Essa postagem é uma "obra" coletiva minha e da minha amadíssima Doula Aline Dávilla Bucci, que estará ao meu lado no momento sublime do meu parto domiciliar, cuidando de mim, sendo minha voz e meu suporte. <3

Então vamos lá:

Porque se escolher um parto domiciliar?! A maioria das pessoas que estão em conexão comigo sabem que escolhi o parto domiciliar para ter meu segundo filho, alem das diversas evidencias cientificas que demonstram a seguridade desse evento e de ser uma escolha consciente que iremos falar a seguir, quero falar um pouco sobre o que me levou a essa escolha, do meu ponto de vista pessoal e sobre tudo sentimental:

A primeira coisa que eu prezei foi o aconchego e conforto de estar na nossa própria casa e com as pessoas que conhecemos, amamos e confiamos. Esse pensamento iniciou-se logo após o meu primeiro parto normal e hospitalar da Laura, foram muitas pessoas desconhecidas ao meu redor, nas quais eu não confiava, diversos nãos que eu tive que dar (não para ocitocina, não para estourarem a bolsa, não para episiostomia) e os diversos exames de toques que levei de várias pessoas que nunca nem descobri qual eram os seus nomes, fora o ambiente branco nada acolhedor (fiquei livre, tomei banho de chuveiro, mas definitivamente aquilo não era nada acolhedor). Eu gosto de comparar o parto (o evento fisiológico), como ir no banheiro fazer cocô, você só consegue fazer aquele cocô de forma íntima, prazerosa e com segurança no banheiro da sua casa, sozinha ou com pessoas conhecidas na casa, o parto é a mesma coisa. O meu parto, na ocasião demorou 12 horas, sendo 3 já com dilatação total e eu só pari quando eu e o vini estávamos - finalmente -  sozinhos no quarto.

A segunda coisa 
tem relação com a primeira, evitar a tal violência obstétrica ( que vai desde cesárias desnecessárias a exames de toques excessivos), na MINHA casa, no meu ambiente, quem entra lá é só quem eu confio, quem manda lá, sou eu. Na gravidez passada eu era bem mais brigona e mandona, agora estou um pouco acovardada e é provavel que em um hospital eu não brigasse tanto para ter meus direitos respeitados, em casa, o meu plano de parto esta feito e só fazem no meu corpo e no meu ambiente o que eu deixar previamente combinado. As chances de uma violência quase caí a níveis zero.

E a terceira, 
e na minha constatação a mais importante é a Laura, minha filha estar ao nosso lado quando o irmão(ã) nascer. Afinal considero o evento mais importante em uma família e que requer toda a família reunida, ela foi a segunda pessoa a saber da gravidez, é a pessoa que mais apoia e se empolga com o irmão(a) e não deixaria ela de escanteio nesse momento mágico. Ela estar ao lado, saber que o irmão não veio do mercado, continuar com a mãe 100% do tempo (e não 2, 3 dias separados por um hospital) para mim foi o que selou a decisão de O parto vai ser domiciliar.

Parte II explicativa dos processos do parto domiciliar de autoria da Aline Dávilla Bucci:

Parto Domiciliar ainda existe e ele está acontecendo cada vez mais Brasil e no mundo. Muitas mulheres procuram por esse tipo de parto devido a atual assistência obstétrica brasileira, cercada de violência, mentiras e desrespeito para com a mulher, o bebê e a família como um todo e/ou porque se sentem mais seguras em casa.
Primeiramente, saiba que o Parto Domiciliar é um direito de escolha da mulher, recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e que não existe proibição na lei para tal, ou seja, se a gestante de baixo risco contratar profissionais capacitados para fazer o atendimento e se sentir seguro, ela poderá ter um parto em casa. 

Porque ter um parto domiciliar?!

Aqui vamos falar sobre a parte hormonal e comportamental. Toda a dinâmica do parto pode ser comparado com a relação sexual, pois envolvem os mesmos hormônios e em geral, as mesmas características e comportamentos. 

Em que ambiente você se sente mais segura, confortável e consegue aproveitar mais o momento do sexo? Você gostaria de pessoas desconhecidas no local ou pessoas te olhando na hora H? Sente mais prazer e fica mais relaxada em ambiente claro ou escuro, com um cheiro familiar ou outro? Se estiver com fome, sede ou com uma roupa desconfortável, claro ou escuro, é a mesma coisa? Relacione essas perguntas com o que você idealiza em um parto e tenha a resposta.
No trabalho de parto e parto, são liberados os mesmo hormônios e substâncias que na hora da relação sexual. Veja:
·  Prostaglandina - ajuda a preparar o colo do útero e é encontrada no sêmem;
·  Ocitocina o "hormônio do amor" - responsável pelas contrações uterinas durante todo o trabalho de parto e parto e na relação sexual está intimamente ligada à sensação de prazer, bem estar físico e emocional;
·  Endorfina - anestésico natural, ajuda o corpo a 'aguentar' a maratona do parto sendo liberada as poucos, também é responsável pelo efeito de euforia e prazer no sexo;
·  Adrenalina - é liberada em situações de estresse e risco percebido, uma inimiga do parto e do sexo, pois em quantidade corta o efeito da ocitocina.

É importante saber que, como a Adrenalina corta o efeito da Ocitocina, e a Ocitocina é o hormônio responsável pelo bom desenvolver do trabalho de parto, ou seja, quanto mais agradável, seguro e familiar o ambiente, mais saudável e prazeroso ocorrerá o parto, pois a mulher liberará naturalmente a quantidade de ocitocina necessária. Se o ambiente é hostil, impessoal e mecanizado (como em geral são os hospitais), a mulher poderá se sentir acuada e com medo, liberando adrenalina e consequentemente reduzindo os níveis de ocitocina, resultando em uma parada na progressão da dilatação e no bom andamento do parto, tornando o trabalho de parto mais longo, com mais intervenções e muitas vezes, traumático para a mulher, para o bebê a para a família.

É sábido que quanto menos intervenções e mais natural o parto, menos riscos a mãe o bebê correm.

Numa análise feita pela Dra Melania Amorim, através de vários estudos sobre o parto domiciliar, destaco: "Os partos domiciliares planejados se associam com menor risco de intervenções maternas, incluindo analgesia peridural, monitoração eletrônica fetal, episiotomia, parto operatório, além de menor frequência de lacerações, hemorragia e infecções. Dentro os desfechos neonatais ao nascer a necessidade de ventilação assistida." Acrescento também: a redução da taxa de violência obstétrica para com a gestante e redução de procedimentos desnecessários com o recém-nascido, o aumento do sucesso na amamentação e vínculo materno e aumento da satisfação do parto.

Sendo assim, mulheres bem informadas, acompanhadas por profissionais competentes e experientes (geralmente obstetrizes), optam em ter seus bebês no conforto do seu lar. Lembrando que um bom Parto Domiciliar planejado, sempre haverá um plano B (hospital/maternidade) em caso de necessidade de transferência, pois na dinâmica do parto poderá ter situações que precise de assistência médico/hospital e/ou a gestante solicite ser transferida. 

Leia mais sobre os estudos realizados e a nálise da Dra. Melania Amorim em Estudando Parto domiciliar.


Criação com apego não cria robôs.

Uma das coisas que a gente sempre ouve sobre criação com apego é que dá origem a uma criança "apegada", dependente, anti-social e chorosa, justamente porque a tradução do inglês "attachment parentig" foi mal feita, na verdade ela propõem justamente o contrário, sem regras bem definidas de como criar a criança, ela somente propõem que você respeite o tempo e os sentimentos da criança, dando colo sempre que precisa. Baseando-se em alguns estudos sobre fases e como uma criança interpreta o mundo.
Existem dois erros bem opostos que as pessoas acreditam sobre isso:
1) A criança sempre tem tudo o que quer: O que é mentira, obviamente, mas ninguém que pratica criação com apego vai deixar uma criança chorando no berço com meses de vida "para aprender" a dormir, porque sabemos que ela não tem capacidade para tal ainda e que o que levará ao sono será a exaustão e a formação de alta adrenalina que prejudicará a independência do cérebro futuro, por exemplo, mas repreenderá se bater,  morder, a sair correndo na rua e etc, quando o cérebro já estiver preparado e com mais facilidade do que uma criança que sempre foi vencida pelo medo. (ou seja, criação com apego não é uma "criação", você não aprende como repreender, existem mil modos, mas todos tem que ter a linha do respeito).

2) A criança que recebeu criação com apego é bonzinha:

E é nesse tópico que eu vou me estender mais. Acho que muitas mães esperam que o resultado da criação com apego seja um robôzinho. Desculpe, mas isso é uma falácia gigante. Não tem como você esperar que uma criança de 2 anos e meio (a minha por exemplo), seja independente e robô ao mesmo tempo e pior que não dê trabalho!( Aceite, toda criança dá trabalho...). Ela quer se vestir sozinha, lavar a mão sozinha, ir no banheiro sozinha, passar manteiga com a faca sozinha, quer andar na rua sem dar mãos dadas, quer comer sozinha, sobe em tudo sozinha e isso leva tempo e paciência porque tudo é mais devagar do que se eu fizesse por ela, dá muito mais bagunça e nem sempre ela tem a habilidade desenvolvida para tal afazer, com que faz que ela se fruste e fique muito chateada por não ter conseguido "fazer sozinha".
Calma, o trabalho ainda não acabou... como você trata a criança como um ser humano, ou seja, como um membro da sua família e com respeito, você pergunta para ela o que ela quer, isso não significa que ela vai ser atendida no seu pedido, mas vai ser ouvida, o que pode gerar outra frustração no começo, mas pode ser muito bom para ela entender que o respeito também deve partir dela. Por exemplo: "Mamãe vai dormir, você quer ficar brincando na sala com o papai ou ir com a mamãe?" isso é uma escolha dela, ela pode falar "não quero que a mamãe durma", mas eu irei dormir de qualquer forma, e sim gera um estres inicial que bastando uma conversa de "A mamãe esta carregando um neném, esta cansada, precisa ir... o papai brinca com você de X, Y, Z" ela se acalma, outros momentos não tem como perguntar, "vamos embora da casa do vovô, já esta tarde" e ela não aceitar, vai rolar aquele momento de choro e levamos ela assim mesmo - o que passa 2 minutos fora do local ela já se acalma e a gente explica.
Também acabamos criando uma criança de opinião e depois de passada a fase do "não", muita da opinião que ela sabe dar é justamente o "não", rs, ou seja não é nada fácil  e nada robô, mas ensina desde muito cedo que a opinião dela vale sim, ensina a não abaixar a orelha em situações conflitantes - porque o mundo precisa de pessoas que tenham opinião e briguem por ela - e também a aceitar as consequências e causas de suas ações. O que leva com o tempo ela ter mais cautela no que for falar ou fazer, por exemplo, se ela se recusar a comer macarrão (o que não acontece, mas como exemplo) e não tiver outra opção, ela não come e a consequência é passar fome, o que fará com que ela pense duas vezes antes de repetir o não na próxima refeição.
Isso não significa que não existem regras, mas elas são mais "coerentes" e não são feitas na hora e são poucas. Aqui em casa existe muito o termo "acabar acabou" que é uma regra - sim regra - de que algo esta acabando e quando acabar devemos aceitar - com alguma explicação -  televisão, ultima brincadeira antes de dormir, celular e outras coisas que devem se limitar para a continuação da rotina - então ela esta brincando com alinhavo e vai dar 9 da noite (hora de dormir, rotina é uma questão central em casa), então eu falo: "Laura esta acabando", ela normalmente responde "tá bom" e continua a brincar, dando 5/10 minutos de brincadeira eu falo: "acabou Laura, hora de guardar e ir dormir", ela já para na hora, guarda o brinquedo, desliga a luz, faz xixi e vem dormir. Sim, virou rotina e ela entendeu, se ela não guardar eu explico que aquele brinquedo ela não vai poder mais brincar nos próximos dias (ou o celular ou assistir a tv) eu cumpro minha palavra sempre explicando o porque dela não brincar com aquele brinquedo  e ela raramente reivindica quando isso acontece e raramente ela não obedece essa regra. Lembrando que tudo que estou falando faz parte do nosso modelo pessoal de criação e que a criação com apego faz é justamente dá uma diretriz para o respeito mútuo (com respeito a fases, muita explicação, e muito aconchego - sim, nada de recusar um colo ou um amor).

Em contra-posição temos uma criança super carinhosa, que ajuda muito - MUITO em várias situações e que é super compreensiva (volta a pé da escola, recolhe os brinquedos depois de brincar - na maioria das vezes - entende se não estou bem e faz carinho, vai para o banho quando é chamada, come na hora certa e se não tiver influencias de tecnologia (nem com fome e nem sono) , esta sempre de bom humor, é criativa, independente, brincalhona e muito sociável.

Me pego algumas vezes por semana falando e suspirando alto: "Que sorte que eu tenho de te-la ao meu lado."

Isso não significa que é fácil, mas significa que muitas e muitas vezes ela me surpreende de uma maneira bem gostosa.
















quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Existe preconceito com as grávidas?


Acredito que todas as grávidas e mulheres que passaram pela gravidez sabem a resposta dessa pergunta, desde comentários de pessoas que acham que vão ajudar dando conselhos até pessoas que passam olhando feio, fazendo comentários negativos/maldosos e até agressões físicas (logo mais conto essa história), então, sim, existe e aqui vou contar um pouco sobre minha vivência a respeito.

Na gravidez da Laura, a primeira, eu tinha 23 anos e os comentários eram muitos e de pessoas muito próximas, desde "você não sabe o que é ser mãe" (obviamente), até "você será uma péssima mãe", passando por tentar me mostrar que eu estava criando ilusões, ficando feliz a toa e o que mais ouvi foi "você não vai conseguir..." não vou conseguir usar fralda de pano, nem amamentar, nem ter um parto normal, nem conseguir cuidar de um bebê sozinha e por aí adiante...
Foram comentários que fizeram eu persistir no que eu acreditava - é verdade -  e conseguir tudo o que me propus a fazer, mas, que me deixavam muito chateada por só eu (e marido) acreditarem que eu era capaz.
Já os comentários e ações de desconhecidos eu deixava em segundo plano, nem pensava neles direito, um exemplo disso foi eu andando no shopping com meu pai e as pessoas terem achado que eramos "casados", deixamos de ser atendidos, recebemos olhares de reprovações e por aí a fora.

Nessa gravidez isso tudo mudou, agora recebo muito apoio e os comentários negativos das pessoas próximas "non-existe", em compensação estou mais insegura e aprestando mais atenção nos comentários de pessoas desconhecidas, mas mais como um estudo do comportamento bizarro humano. Ouço perguntas frequentes de "de novo?" até me agredirem fisicamente (com uma cotovelada na barriga) por eu ter pegado o trem em horário de Rush, passando por idosas que gritam para eu aprender a "não abrir mais as pernas", até professor dizendo o quanto é burrice engravidar na faculdade e me entusiasmando a desistir dos estudos (mesmo eu tirando 9.1 na prova dele), passando por outra que tentou me agradar dizendo que "não sabia da minha capacidade" quando fiz uma apresentação, referindo-se a minha barriga - de novo.

São situações
diversas em dois tempos diferentes que é difícil acreditar que alguém passou por isso - a gravidez - impune de alguma forma de preconceito. 

Pensando-se nisso e por ser um momento único na vida de uma mulher (e de uma família), que devemos apoiar, aprestar atenção no que dizemos e como agimos com o próximo, tetando fazer mais o papel de ouvidor do que de comentarista, de ajudante de vez julgador do caso e principalmente cultivar o respeito ao próximo, sempre. 

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Memória

Estamos na fase de "descobrindo" a memória e os dias da semana - 2 anos e 7 meses:

Todo dia ela acorda e pergunta: "Hoje tem escola mamãe?" e no dia anterior ela faz a pergunta futura: "amanhã tem escola mamãe?"

Também esta a contar sobre como foi a escola, se gostou, se não gostou e imita falas de forma sensacional e com entonação:

"  Aí a Sônia: "senta lá Lucas, para de chorar" falando mais alto como se imitasse mesmo e também diz coisas básicas como:, "comi arroz e feijão e pão", nanei pouquinho" e na viva piá chamam "Lála, Lála" (eles acentuam o primeiro a de vez o segundo, como fazemos aqui e ela percebeu essa diferença).

Quando é Sábado ela acorda com a macaca e pergunta:

"Hoje tem aniversário da sofia?" - Foi o que ela foi a 3 semanas atrás. e depois ela pergunta:

"Hoje tem tios benzinhos?" - Ela foi a 2 semanas atrás

"Hoje tem vovô?" - ela foi a 1 semana atrás.

E por último:'

"Hoje tem pizzaria?" - Que no caso ela tinha acertado, rs

Também relata memórias "trágicas" que faz tempo, dia 12 ela caiu da escada e ela conta com perfeição:

 "Fiz dodói porque caí da escada, quando o plínio fugiu (ou correu, essa parte muda)"

E se não faz tanto tempo assim:

"Lalá não pode fazer xixi na cama, xixi é no vaso" - quando me vê limpando a cama que ela fez xixi durante a noite (depois de eu ter perguntado 100x se ela queria fazer xixi).

Também esta preocupada com sentimentos do pai e da mãe:

"esta triste mamãe?"  quando perco a paciência com algo (que esta sendo recorrente infelizmente)

"papai esta bravo" - quando ele não dá atenção para ela, já é motivo dela achar que ele esta bravo, rs

E o tal do "gusto disso, não gusto daquilo"

Também anda cobrando promessas: "cadê o parabéns da mamãe?" Quando falei que íamos cantar parabéns na pizzaria e não cantamos (falei no dia anterior!) , ela ficou chateadona.

"agora brincar tomar banho?"  - quando falo que vamos tomar banho depois de comer ou fazer algo... (sempre falo a rotina do dia quando ela acorda nos sábados e domingos e quando pego ela na escola de segunda a sexta, assim ela sabe o que esperar e evita conflitos).



Eu sempre digo que ela esta na melhor fase que já peguei (tirando os 8 meses e o tal terrible two) e mais uma vez essa fase esta ótima. Ela esta super carinhosa (mas não gusta que eu coma e nem que eu nane =( ), fala do(a) Lolô sempre (bb2), beija, abraça, amassa. Aceita guardar os brinquedos e ajudar a mamãe na maioria das vezes, mas esta BEM agitada (corre, brinca, pula, energia que eu nunca vi!).

Ontem ela foi fazer xixi pela primeira vez sozinha, abaixou as calças, subiu na privada, desceu, subiu as calças e foi me contar que tinha feito xixi... fui na privada e tava ali um lindo xixizão - não apertou a descarga, rs.

Também entende bem quando é um dia de "preguiça" e um dia de brincadeiras, aceita bem as restrições que estou me impondo (não da para ir no colo é a mais complexa) e anda bem sociável (entra nas lojas para bater papo e pedir bala  e pior... ela ganha kkkk)


E um dos nossos momentos mágicos de barrigão X papai X Lalá! 






quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Sometimes is just Love



Porque amamentar grávida pode, porque amamentar grávida é recomendável, porque amamentar grávida é alimentar dois seres que amamos mais que tudo nessa vida.

Aqui a amamentação vai rareando - e fiquei com medo de não tirar uma foto desse momento, antes que acabe - e aqui esta o resultado, muito amor!

<3

Porque tenho um orgulho danado dessa conquista!